quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Como manter o peso na quadra festiva
Dicas para tornar o seu Natal mais saudável, com os mimos de sempre.
Para ceder aos sonhos, coscorões, filhós, azevias sem se zangar com a balança, adopte truques fáceis que tornam estes doces de Natal mais equilibrados.
A nutricionista Maria Paes Vasconcelos revela como pode, com peso e medida, ganhar em saúde sem perder no sabor!
Modere as quantidades! Lembre-se do que sobrou no ano passado e adeque as quantidades ao número de pessoas que vai estar presente na ceia de Natal. Lembre-se que as receitas tradicionais eram destinadas a famílias grandes, o que pode não ser o seu caso! Ao evitar as sobras vai poder retomar uma alimentação saudável e variada logo no dia seguinte!
Um dos segredos está na massa. Substitua metade da farinha refinada por farinha integral. E experimente trocar o açúcar refinado por açúcar mascavado. Por serem produtos menos processados mantêm uma maior riqueza nutricional.
Nas receitas que pedem leite, opte pelo leite magro. Já naquelas que levam natas coloque dois iogurtes naturais ou leite misturado com um pouco de farinha para o engrossar. Vai livrar-se de grande parte da gordura saturada, associada a um maior risco de doença cardiovascular, que encontramos nos produtos de origem animal.
As frituras exigem óleos 100% vegetais Os óleos de girassol ou amendoim, bem como os óleos alimentares das principais marcas, são boas opções já que permitem usufruir das suas principais propriedades nutricionais, preservando ao mesmo tempo o sabor dos alimentos.
Não deixe que os alimentos absorvam muito óleo! Para isso basta ter atenção à temperatura de fritura (180ºC). É preferível usar óleo novo, que ainda não foi usado em frituras anteriores, pois não compensa poupar neste ingrediente se puser em risco o resultado final.
Tire o maior partido do óleo da fritura. Tape o recipiente quando estiver a fritar, evitando assim a exposição excessiva ao ar. Entre frituras, reduza a temperatura ou desligue a fritadeira. No final, escorra bem os alimentos e use o papel de cozinha para absorver o óleo vegetal a mais.
Lembre-se: O problema não está nos doces de Natal, mas nos excessos que se cometem. Veja quantas celebrações tem entre família, trabalho, amigos… e tente fazer no máximo uma ou duas refeições mais calóricas por semana.
Fonte: http://mulher.sapo.pt/bem-estar/receitas-nutricao/como-manter-o-peso-na-quadra-f-1031164.html
Dicas para tornar o seu Natal mais saudável, com os mimos de sempre.
Para ceder aos sonhos, coscorões, filhós, azevias sem se zangar com a balança, adopte truques fáceis que tornam estes doces de Natal mais equilibrados.
A nutricionista Maria Paes Vasconcelos revela como pode, com peso e medida, ganhar em saúde sem perder no sabor!
Modere as quantidades! Lembre-se do que sobrou no ano passado e adeque as quantidades ao número de pessoas que vai estar presente na ceia de Natal. Lembre-se que as receitas tradicionais eram destinadas a famílias grandes, o que pode não ser o seu caso! Ao evitar as sobras vai poder retomar uma alimentação saudável e variada logo no dia seguinte!
Um dos segredos está na massa. Substitua metade da farinha refinada por farinha integral. E experimente trocar o açúcar refinado por açúcar mascavado. Por serem produtos menos processados mantêm uma maior riqueza nutricional.
Nas receitas que pedem leite, opte pelo leite magro. Já naquelas que levam natas coloque dois iogurtes naturais ou leite misturado com um pouco de farinha para o engrossar. Vai livrar-se de grande parte da gordura saturada, associada a um maior risco de doença cardiovascular, que encontramos nos produtos de origem animal.
As frituras exigem óleos 100% vegetais Os óleos de girassol ou amendoim, bem como os óleos alimentares das principais marcas, são boas opções já que permitem usufruir das suas principais propriedades nutricionais, preservando ao mesmo tempo o sabor dos alimentos.
Não deixe que os alimentos absorvam muito óleo! Para isso basta ter atenção à temperatura de fritura (180ºC). É preferível usar óleo novo, que ainda não foi usado em frituras anteriores, pois não compensa poupar neste ingrediente se puser em risco o resultado final.
Tire o maior partido do óleo da fritura. Tape o recipiente quando estiver a fritar, evitando assim a exposição excessiva ao ar. Entre frituras, reduza a temperatura ou desligue a fritadeira. No final, escorra bem os alimentos e use o papel de cozinha para absorver o óleo vegetal a mais.
Lembre-se: O problema não está nos doces de Natal, mas nos excessos que se cometem. Veja quantas celebrações tem entre família, trabalho, amigos… e tente fazer no máximo uma ou duas refeições mais calóricas por semana.
Fonte: http://mulher.sapo.pt/bem-estar/receitas-nutricao/como-manter-o-peso-na-quadra-f-1031164.html
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Creme de Cenoura e Laranja
Numa panela pequena, coloquei um pouco de azeite, 2 dentes de alhos, 2 cebolas e 3 batatas aos pedacinhos e 7 cenouras às rodelinhas (todos lavados e descascados).
Cobri tudo com água e temperei com sal.
Deixei cozer bem os legumes.
Retirei do lume, reduzi a puré, com a varinha mágica, e juntei o sumo das 2 laranjas e um pouco de água, para obter a consistência de um creme.
Juntei coentros picados (sobreviveram porque ficaram no congelador!) e servi morno, quase quase frio.
Claro que a apresentação do Vítor é muito mais vistosa, mas eu não tinha cebolinho nem mais laranjas para cortar às rodelas...
É surpreendentemente delicioso... experimentem antes que o calor acabe!
http://cozinhadanna.blogspot.com/2008/08/creme-de-cenoura-e-laranja.html
Numa panela pequena, coloquei um pouco de azeite, 2 dentes de alhos, 2 cebolas e 3 batatas aos pedacinhos e 7 cenouras às rodelinhas (todos lavados e descascados).
Cobri tudo com água e temperei com sal.
Deixei cozer bem os legumes.
Retirei do lume, reduzi a puré, com a varinha mágica, e juntei o sumo das 2 laranjas e um pouco de água, para obter a consistência de um creme.
Juntei coentros picados (sobreviveram porque ficaram no congelador!) e servi morno, quase quase frio.
Claro que a apresentação do Vítor é muito mais vistosa, mas eu não tinha cebolinho nem mais laranjas para cortar às rodelas...
É surpreendentemente delicioso... experimentem antes que o calor acabe!
http://cozinhadanna.blogspot.com/2008/08/creme-de-cenoura-e-laranja.html
domingo, 22 de novembro de 2009
Erros alimentares - os Doces
Erros alimentares - os Doces
19.11.2009
Muitas vezes uma opção para a sobremesa!
Dizer-lhe para abolir os doces da sua alimentação seria um erro! Porque sabemos que eles existem! Quando falamos de uma alimentação saudável e equilibrada, significa fazer uma correcta associação dos alimentos em geral, ricos em nutrientes essenciais – proteínas, gorduras, hidratos de carbono, etc. e ingeri-los em quantidades moderadas. Isso inclui também os doces.
Mas, dependendo da grande variedade, nem todos os doces nos fornecem nutrientes necessários ao organismo. É aqui que peço a sua especial atenção!
Deverá optar sempre que possível por doces feitos à base de fruta (compotas de fruta caseiras, sorvetes, etc.) porque não tem gordura. Ingeri-los seguidos de uma das refeições principais é a atitude correcta.
Os doces confeccionados à base de manteiga, ovos, natas, chocolate, farinha branca, bolachas doces, deverão ser uma opção apenas em ocasiões especiais (uma vez por mês, com excepção dos diabéticos). Estes, quando ingeridos em quantidades exageradas irão contribuir para o aumento do peso, do nível do colesterol, do nível de glicémia, etc. E com isso estará a pôr em causa o conceito de alimentação equilibrada (atrás referido), e a contribuir para o aparecimento a médio longo prazo de determinadas doenças (por ex. doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, etc.).
Lembre-se, que é sempre possível comer sem culpa, desde que haja autodisciplina!
Joana Ávila
Nutricionista do Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva
19.11.2009
Muitas vezes uma opção para a sobremesa!
Dizer-lhe para abolir os doces da sua alimentação seria um erro! Porque sabemos que eles existem! Quando falamos de uma alimentação saudável e equilibrada, significa fazer uma correcta associação dos alimentos em geral, ricos em nutrientes essenciais – proteínas, gorduras, hidratos de carbono, etc. e ingeri-los em quantidades moderadas. Isso inclui também os doces.
Mas, dependendo da grande variedade, nem todos os doces nos fornecem nutrientes necessários ao organismo. É aqui que peço a sua especial atenção!
Deverá optar sempre que possível por doces feitos à base de fruta (compotas de fruta caseiras, sorvetes, etc.) porque não tem gordura. Ingeri-los seguidos de uma das refeições principais é a atitude correcta.
Os doces confeccionados à base de manteiga, ovos, natas, chocolate, farinha branca, bolachas doces, deverão ser uma opção apenas em ocasiões especiais (uma vez por mês, com excepção dos diabéticos). Estes, quando ingeridos em quantidades exageradas irão contribuir para o aumento do peso, do nível do colesterol, do nível de glicémia, etc. E com isso estará a pôr em causa o conceito de alimentação equilibrada (atrás referido), e a contribuir para o aparecimento a médio longo prazo de determinadas doenças (por ex. doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, etc.).
Lembre-se, que é sempre possível comer sem culpa, desde que haja autodisciplina!
Joana Ávila
Nutricionista do Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva
sábado, 21 de novembro de 2009
Quem são os Europeus mais saudáveis ?
À medida que vai amanhecendo, o céu sobre Copenhaga começa a ficar com tons de vermelho, mas para Michael Skeel Fahlsten a noite ainda não acabou. Este desenhador de sites na Internet, de 29 anos, está a fazer o «roteiro da morte».
Na capital dinamarquesa, este é o nome que se dá a todos aqueles que não se deitam e que andam de bar em bar com os amigos, num estado cada vez maior de embriaguez.
Acompanhado do seu primo Anders Skeel Bytzau, Fahlsten está à espera numa fila para entrar no Hong Kong, um bar decadente situado à beira-mar. Uma música ruidosa extravasa para a rua empedrada. «É formidável porque nunca fecha!», diz Fahlsten com um sorriso envergonhado, enquanto Bytzau puxa o fumo de um cigarro.
Estes jovens podem pensar que estão simplesmente a divertir-se, mas especialistas em saúde dizem que o seu comportamento ajuda a explicar o porquê de os Dinamarqueses estarem entre os menos saudáveis da Europa.
Entretanto, a cerca de 600 km a nordeste de Estocolmo, a família Sewerin está prestes a começar o ritual de domingo. «Acordamos às 8 da manhã, pomos os miúdos no carro e vamos», diz Maria Sewerin, de 42 anos e mãe a tempo inteiro. Em breve Maria e Anders — o marido, que é consultor administrativo — estarão a correr à volta de um ginásio jogando innebandy (uma versão sueca de hóquei em patins) com os filhos Oscar e Disa, e um grupo de amigos.
Depois do jogo, todos se precipitam para a sauna, que é outro ritual tradicional. «Claro que nos preocupamos com a nossa saúde», diz Anders, de 44 anos. «Mas nós fazemo-lo porque gostamos. Faz parte da nossa mentalidade.»
Esta mentalidade ajuda a explicar porque é que os Suecos são os mais saudáveis da Europa. Graças, em parte, a um exercício regular, uma alimentação nutritiva, um consumo moderado de álcool e de tabaco e um excelente serviço de saúde, o sueco vive em média quase até aos 80 anos. O que significa três anos mais do que os Dinamarqueses e seis anos mais do que o europeu médio.
Evidentemente que o bem-estar económico e a situação social de cada um pode limitar o tipo de exercício que se faz, a comida que se pode comprar e a qualidade dos cuidados médicos disponíveis. No entanto, «o único factor que é realmente importante na saúde de qualquer população é o estilo de vida. A forma como as pessoas vivem o dia-a-dia», diz Martin McKee, professor na Escola Londrina de Higiene e Medicina Tropical e perito em saúde comparada.
Na Suécia, os factores alinham-se todos de forma favorável. Além de viverem mais tempo, os Suecos sofrem em menor número de doenças do foro circulatório, cardiovascular e cancerígeno do que a maioria dos seus colegas europeus. E quando têm um cancro, têm mais hipóteses de sobreviver.
Esta proeza sueca resulta de um trabalho árduo. O desporto, por exemplo, está profundamente enraizado na cultura sueca. Quer seja innebandy, hóquei no gelo, futebol ou a forma sueca de aeróbica, chamada Friskis och Svettis, que quer dizer «Saúde e Suor».
Nos locais de emprego, há cestas de fruta em várias mesas. Um grande número de empresas oferece aos seus funcionários uma hora por semana para exercício físico, e aquelas que subsidiam programas de ginástica podem usufruir de alguns benefícios fiscais.
Mas os benefícios fiscais representam apenas uma de muitas outras acções através das quais o Governo Sueco tem promovido estilos de vida saudáveis. Por exemplo, a agressiva campanha contra o consumo excessivo de álcool já data do século XIX, altura em que o alcoolismo estava em fase ascendente. O Estado continua a ter o monopólio e o controle da venda de vinho e de bebidas espirituosas. E as bebidas alcoólicas são fortemente tributadas (embora o preço do vinho comece agora a ficar alinhado com o dos outros países da Europa do Norte).
Actualmente, a Comissão Sueca do Álcool faz circular uma grande quantidade de mensagens contra o consumo de bebidas alcoólicas. Na televisão, a estrela pop Stakka Bo aconselha moderação no consumo de álcool. «Um dos principais problemas em tornar-se um alcoólico», diz ele, «é a diversão que se vive no percurso até lá chegar.»
Os cigarros também são fortemente tributados. Não é permitido fumar no local de trabalho, a não ser que seja numa área reservada para o efeito, uma prática que brevemente se poderá estender aos restaurantes.
«Em termos de saúde, a Suécia conseguiu alcançar um bom nível», diz McKee. Porquê? «Tem muito a ver com culpa», diz Britt Reigo, vice-presidente da Ericsson, a empresa de telecomunicações sueca. «Iluminados por Lutero, tentamos sempre fazer o que julgamos estar certo.»
O sucesso desta história na Suécia é copiado pelos vizinhos nórdicos: Noruega, Islândia e Finlândia. Mas a Finlândia nem sempre foi um modelo de boa saúde.
No princípio dos anos 1970, o número de mortes na Finlândia derivadas de doenças cardiovasculares estava entre as mais elevadas do Mundo. Em resposta a isso, o Governo lançou um conjunto de reformas na região pobre do Norte da Carélia.
Subsidiou o cultivo de cereais, produziu mais leite meio-gordo e alterou a alimentação nas escolas. Um dos produtos secundários do projecto foi o Benecol, uma margarina vegetal, que reduz o colesterol.
Os resultados foram tão positivos que foram alargados ao resto do país. Por volta de 1995, o número de mortes anuais derivadas de doenças cardíacas entre os homens finlandeses diminuíra em 65%. Também o cancro no pulmão baixou em mais de 70% no Norte e quase 60% em todo o território. «A Finlândia é a prova do sucesso destas reformas!», diz Franklin Apfel, um administrativo da Organização Mundial de Saúde em Copenhaga. Tal como os Suecos e os Finlandeses, os Dinamarqueses são prósperos, educados e orgulhosos do seu vasto sistema de saúde. No entanto, parece que todas as pessoas fumam na Dinamarca, a toda a hora e em qualquer sítio: depois das aulas de ginástica, entre os pratos às refeições e até nas enfermarias dos hospitais. Segundo a Organização Mundial de Saúde, os Dinamarqueses fumam em média 1635 cigarros por ano, enquanto na Suécia fumam 711. As mulheres dinamarquesas fumam quase tanto como os homens, e o preço a pagar é o terem a taxa mais alta da Europa de cancro no pulmão.
Para além dos cigarros, também os charutos são populares na Dinamarca, mesmo entre as mulheres. «Os charutos são giros e estão na moda», diz Claudia Wionczek, de 23 anos, olhos brilhantes e funcionária da W. Ø. Larsen, uma tabacaria de Copenhaga. Wionczek é fanática da boa condição física, corre, levanta pesos e joga ténis e sabe dos riscos provocados pelo fumo, mas não está preocupada. «Todos os meus amigos fumam charutos», diz. «Fazemo-lo para relaxar.»
A alimentação também contribui para o agravamento da saúde no país. Tradicionalmente, os Dinamarqueses barram as suas sanduíches com banha de porco (smørrebrød). Hoje em dia, a sanduíche mais popular é a que leva leverpostej, um pâté tradicional feito com fígado, gordura e natas. Quando há tempos houve um incêndio numa dessas fábricas que produzem leverpostej, desencadeou-se uma crise nacional. Os fabricantes publicaram anúncios assegurando ao público que o seu prato favorito brevemente iria estar de volta.
«Porque é que os Dinamarqueses comem, bebem e fumam desmesuradamente, sabendo que os espera uma morte prematura? «Não gostamos de regras», explica Michael Skeel Fahlsten, o desenhador de sites na Internet que faz o «roteiro da morte». «Gostamos de um bocadinho de anarquia!»
O célebre chefe de cozinha dinamarquês Claus Meyer acrescenta que se dá demasiado ênfase à saúde e pouco ao prazer. «As crianças aprendem sobre os perigos da comida e a necessidade de esterilização e pasteurização», diz. «Eu quero que as pessoas gostem do que comem. Isso terá um impacto maior na longevidade.»
Fora da Escandinávia, é nas antigas nações comunistas que se encontram as pessoas menos saudáveis da Europa. Ao longo de várias gerações, as pessoas viveram na pobreza e a alimentação era baseada em porco, gordura e couves; fruta rica em vitaminas, tal como bananas e laranjas, era praticamente desconhecida.
Com as reformas económicas, a comida cheia de gordura na Polónia, na República Checa e na Eslováquia foi substituída por uma alimentação mais saudável. Mas a Hungria, onde a esperança de vida é de 71,5 anos, ainda tem um longo caminho a percorrer.
A deliciosa cozinha da Hungria é mundialmente conhecida, mas também não é nada saudável. Os cozinheiros começam tradicionalmente com banha de porco, engrossam a comida com farinha e acrescentam natas azedas. Um dos pratos que pode encontrar-se em quase todas as mesas é um creme de vegetais com base no rántás, que é um molho feito de banha de porco.
«É delicioso mas terrível!», diz George Lang, proprietário de um restaurante húngaro em Nova Iorque. «As pessoas na Hungria não sabem as coisas básicas. Despejam metade do saleiro na comida apesar de terem a tensão arterial alta!»
Com base na maioria dos padrões de saúde, a Hungria está em péssima forma. Tem uma elevada taxa de consumo de álcool e a cirrose no fígado é um problema gravíssimo. Tem a maior taxa de mortalidade de cancro nos pulmões da Europa. Geralmente, 20% das mortes na Hungria estão relacionadas com o fumo do tabaco, e 10 a 12%, com o álcool.
Durante metade de um século, vários equipamentos para despistagem do cancro na cervical estiveram disponíveis para todas as mulheres, mas apenas 15 a 20% de entre elas tiraram partido disso.
«As pessoas pura e simplesmente não prestam atenção», diz Erzsébet Podmaniczky, uma administrativa da Associação Médica Húngara. «Estamos sempre a pensar a curto prazo. Nunca planeamos a longo prazo.»
«Mas isto está a mudar», segundo diz o Dr. András Jávor, director do Programa de Saúde Pública Nacional na Hungria. O Estado está empenhado num novo e ambicioso programa de saúde que inclui aumento de recursos financeiros para os serviços de saúde, grande quantidade de equipamentos de despistagem para os vários tipos de cancro e educação pública.
Mas vai ser uma batalha difícil. O Dr. Jávor cita médicos, muitos deles oncologistas, que fumam em frente dos pacientes. «É inaceitável!», diz. O que é que o futuro nos reserva? Como McKee chama a atenção, «É muito mais fácil ter boa saúde num país próspero do que num pobre.» Assim, como os níveis de vida aumentaram, a saúde na sua globalidade tem melhorado consideravelmente por toda a Europa nos últimos 30 anos. São boas notícias para as pessoas dos países mais pobres: à medida que ficam mais ricos, devem viver mais anos e com mais saúde.
No caso dos países mais ricos, é necessário uma contínua vigilância. O álcool, por exemplo, é o assassino número um dos jovens, sendo responsável por uma em cada quatro mortes entre os 15 e os 29 anos. Em 1999, morreram 55 000 jovens em toda a Europa por causas ligadas ao álcool.
Os especialistas dizem que talvez com a abertura das fronteiras e uma só moeda as diferenças nacionais se diluam e os estilos de vida europeus evoluam de forma a ficarem parecidos uns com os outros. A questão que se coloca é a seguinte: será a Suécia ou a Dinamarca a servir de modelo?
«Se querem viver mais anos e mais saudáveis, fumem e bebam menos, comam mais comida fresca e façam mais exercício», diz o especialista em saúde McKee. É tão simples como isto!
Fonte-http://www.seleccoes.pt/article/8454
Na capital dinamarquesa, este é o nome que se dá a todos aqueles que não se deitam e que andam de bar em bar com os amigos, num estado cada vez maior de embriaguez.
Acompanhado do seu primo Anders Skeel Bytzau, Fahlsten está à espera numa fila para entrar no Hong Kong, um bar decadente situado à beira-mar. Uma música ruidosa extravasa para a rua empedrada. «É formidável porque nunca fecha!», diz Fahlsten com um sorriso envergonhado, enquanto Bytzau puxa o fumo de um cigarro.
Estes jovens podem pensar que estão simplesmente a divertir-se, mas especialistas em saúde dizem que o seu comportamento ajuda a explicar o porquê de os Dinamarqueses estarem entre os menos saudáveis da Europa.
Entretanto, a cerca de 600 km a nordeste de Estocolmo, a família Sewerin está prestes a começar o ritual de domingo. «Acordamos às 8 da manhã, pomos os miúdos no carro e vamos», diz Maria Sewerin, de 42 anos e mãe a tempo inteiro. Em breve Maria e Anders — o marido, que é consultor administrativo — estarão a correr à volta de um ginásio jogando innebandy (uma versão sueca de hóquei em patins) com os filhos Oscar e Disa, e um grupo de amigos.
Depois do jogo, todos se precipitam para a sauna, que é outro ritual tradicional. «Claro que nos preocupamos com a nossa saúde», diz Anders, de 44 anos. «Mas nós fazemo-lo porque gostamos. Faz parte da nossa mentalidade.»
Esta mentalidade ajuda a explicar porque é que os Suecos são os mais saudáveis da Europa. Graças, em parte, a um exercício regular, uma alimentação nutritiva, um consumo moderado de álcool e de tabaco e um excelente serviço de saúde, o sueco vive em média quase até aos 80 anos. O que significa três anos mais do que os Dinamarqueses e seis anos mais do que o europeu médio.
Evidentemente que o bem-estar económico e a situação social de cada um pode limitar o tipo de exercício que se faz, a comida que se pode comprar e a qualidade dos cuidados médicos disponíveis. No entanto, «o único factor que é realmente importante na saúde de qualquer população é o estilo de vida. A forma como as pessoas vivem o dia-a-dia», diz Martin McKee, professor na Escola Londrina de Higiene e Medicina Tropical e perito em saúde comparada.
Na Suécia, os factores alinham-se todos de forma favorável. Além de viverem mais tempo, os Suecos sofrem em menor número de doenças do foro circulatório, cardiovascular e cancerígeno do que a maioria dos seus colegas europeus. E quando têm um cancro, têm mais hipóteses de sobreviver.
Esta proeza sueca resulta de um trabalho árduo. O desporto, por exemplo, está profundamente enraizado na cultura sueca. Quer seja innebandy, hóquei no gelo, futebol ou a forma sueca de aeróbica, chamada Friskis och Svettis, que quer dizer «Saúde e Suor».
Nos locais de emprego, há cestas de fruta em várias mesas. Um grande número de empresas oferece aos seus funcionários uma hora por semana para exercício físico, e aquelas que subsidiam programas de ginástica podem usufruir de alguns benefícios fiscais.
Mas os benefícios fiscais representam apenas uma de muitas outras acções através das quais o Governo Sueco tem promovido estilos de vida saudáveis. Por exemplo, a agressiva campanha contra o consumo excessivo de álcool já data do século XIX, altura em que o alcoolismo estava em fase ascendente. O Estado continua a ter o monopólio e o controle da venda de vinho e de bebidas espirituosas. E as bebidas alcoólicas são fortemente tributadas (embora o preço do vinho comece agora a ficar alinhado com o dos outros países da Europa do Norte).
Actualmente, a Comissão Sueca do Álcool faz circular uma grande quantidade de mensagens contra o consumo de bebidas alcoólicas. Na televisão, a estrela pop Stakka Bo aconselha moderação no consumo de álcool. «Um dos principais problemas em tornar-se um alcoólico», diz ele, «é a diversão que se vive no percurso até lá chegar.»
Os cigarros também são fortemente tributados. Não é permitido fumar no local de trabalho, a não ser que seja numa área reservada para o efeito, uma prática que brevemente se poderá estender aos restaurantes.
«Em termos de saúde, a Suécia conseguiu alcançar um bom nível», diz McKee. Porquê? «Tem muito a ver com culpa», diz Britt Reigo, vice-presidente da Ericsson, a empresa de telecomunicações sueca. «Iluminados por Lutero, tentamos sempre fazer o que julgamos estar certo.»
O sucesso desta história na Suécia é copiado pelos vizinhos nórdicos: Noruega, Islândia e Finlândia. Mas a Finlândia nem sempre foi um modelo de boa saúde.
No princípio dos anos 1970, o número de mortes na Finlândia derivadas de doenças cardiovasculares estava entre as mais elevadas do Mundo. Em resposta a isso, o Governo lançou um conjunto de reformas na região pobre do Norte da Carélia.
Subsidiou o cultivo de cereais, produziu mais leite meio-gordo e alterou a alimentação nas escolas. Um dos produtos secundários do projecto foi o Benecol, uma margarina vegetal, que reduz o colesterol.
Os resultados foram tão positivos que foram alargados ao resto do país. Por volta de 1995, o número de mortes anuais derivadas de doenças cardíacas entre os homens finlandeses diminuíra em 65%. Também o cancro no pulmão baixou em mais de 70% no Norte e quase 60% em todo o território. «A Finlândia é a prova do sucesso destas reformas!», diz Franklin Apfel, um administrativo da Organização Mundial de Saúde em Copenhaga. Tal como os Suecos e os Finlandeses, os Dinamarqueses são prósperos, educados e orgulhosos do seu vasto sistema de saúde. No entanto, parece que todas as pessoas fumam na Dinamarca, a toda a hora e em qualquer sítio: depois das aulas de ginástica, entre os pratos às refeições e até nas enfermarias dos hospitais. Segundo a Organização Mundial de Saúde, os Dinamarqueses fumam em média 1635 cigarros por ano, enquanto na Suécia fumam 711. As mulheres dinamarquesas fumam quase tanto como os homens, e o preço a pagar é o terem a taxa mais alta da Europa de cancro no pulmão.
Para além dos cigarros, também os charutos são populares na Dinamarca, mesmo entre as mulheres. «Os charutos são giros e estão na moda», diz Claudia Wionczek, de 23 anos, olhos brilhantes e funcionária da W. Ø. Larsen, uma tabacaria de Copenhaga. Wionczek é fanática da boa condição física, corre, levanta pesos e joga ténis e sabe dos riscos provocados pelo fumo, mas não está preocupada. «Todos os meus amigos fumam charutos», diz. «Fazemo-lo para relaxar.»
A alimentação também contribui para o agravamento da saúde no país. Tradicionalmente, os Dinamarqueses barram as suas sanduíches com banha de porco (smørrebrød). Hoje em dia, a sanduíche mais popular é a que leva leverpostej, um pâté tradicional feito com fígado, gordura e natas. Quando há tempos houve um incêndio numa dessas fábricas que produzem leverpostej, desencadeou-se uma crise nacional. Os fabricantes publicaram anúncios assegurando ao público que o seu prato favorito brevemente iria estar de volta.
«Porque é que os Dinamarqueses comem, bebem e fumam desmesuradamente, sabendo que os espera uma morte prematura? «Não gostamos de regras», explica Michael Skeel Fahlsten, o desenhador de sites na Internet que faz o «roteiro da morte». «Gostamos de um bocadinho de anarquia!»
O célebre chefe de cozinha dinamarquês Claus Meyer acrescenta que se dá demasiado ênfase à saúde e pouco ao prazer. «As crianças aprendem sobre os perigos da comida e a necessidade de esterilização e pasteurização», diz. «Eu quero que as pessoas gostem do que comem. Isso terá um impacto maior na longevidade.»
Fora da Escandinávia, é nas antigas nações comunistas que se encontram as pessoas menos saudáveis da Europa. Ao longo de várias gerações, as pessoas viveram na pobreza e a alimentação era baseada em porco, gordura e couves; fruta rica em vitaminas, tal como bananas e laranjas, era praticamente desconhecida.
Com as reformas económicas, a comida cheia de gordura na Polónia, na República Checa e na Eslováquia foi substituída por uma alimentação mais saudável. Mas a Hungria, onde a esperança de vida é de 71,5 anos, ainda tem um longo caminho a percorrer.
A deliciosa cozinha da Hungria é mundialmente conhecida, mas também não é nada saudável. Os cozinheiros começam tradicionalmente com banha de porco, engrossam a comida com farinha e acrescentam natas azedas. Um dos pratos que pode encontrar-se em quase todas as mesas é um creme de vegetais com base no rántás, que é um molho feito de banha de porco.
«É delicioso mas terrível!», diz George Lang, proprietário de um restaurante húngaro em Nova Iorque. «As pessoas na Hungria não sabem as coisas básicas. Despejam metade do saleiro na comida apesar de terem a tensão arterial alta!»
Com base na maioria dos padrões de saúde, a Hungria está em péssima forma. Tem uma elevada taxa de consumo de álcool e a cirrose no fígado é um problema gravíssimo. Tem a maior taxa de mortalidade de cancro nos pulmões da Europa. Geralmente, 20% das mortes na Hungria estão relacionadas com o fumo do tabaco, e 10 a 12%, com o álcool.
Durante metade de um século, vários equipamentos para despistagem do cancro na cervical estiveram disponíveis para todas as mulheres, mas apenas 15 a 20% de entre elas tiraram partido disso.
«As pessoas pura e simplesmente não prestam atenção», diz Erzsébet Podmaniczky, uma administrativa da Associação Médica Húngara. «Estamos sempre a pensar a curto prazo. Nunca planeamos a longo prazo.»
«Mas isto está a mudar», segundo diz o Dr. András Jávor, director do Programa de Saúde Pública Nacional na Hungria. O Estado está empenhado num novo e ambicioso programa de saúde que inclui aumento de recursos financeiros para os serviços de saúde, grande quantidade de equipamentos de despistagem para os vários tipos de cancro e educação pública.
Mas vai ser uma batalha difícil. O Dr. Jávor cita médicos, muitos deles oncologistas, que fumam em frente dos pacientes. «É inaceitável!», diz. O que é que o futuro nos reserva? Como McKee chama a atenção, «É muito mais fácil ter boa saúde num país próspero do que num pobre.» Assim, como os níveis de vida aumentaram, a saúde na sua globalidade tem melhorado consideravelmente por toda a Europa nos últimos 30 anos. São boas notícias para as pessoas dos países mais pobres: à medida que ficam mais ricos, devem viver mais anos e com mais saúde.
No caso dos países mais ricos, é necessário uma contínua vigilância. O álcool, por exemplo, é o assassino número um dos jovens, sendo responsável por uma em cada quatro mortes entre os 15 e os 29 anos. Em 1999, morreram 55 000 jovens em toda a Europa por causas ligadas ao álcool.
Os especialistas dizem que talvez com a abertura das fronteiras e uma só moeda as diferenças nacionais se diluam e os estilos de vida europeus evoluam de forma a ficarem parecidos uns com os outros. A questão que se coloca é a seguinte: será a Suécia ou a Dinamarca a servir de modelo?
«Se querem viver mais anos e mais saudáveis, fumem e bebam menos, comam mais comida fresca e façam mais exercício», diz o especialista em saúde McKee. É tão simples como isto!
Fonte-http://www.seleccoes.pt/article/8454
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Como se diagnostica a obesidade?
Saiba como se diagnostica a obesidade em adultos e crianças.
Como se determina ou diagnostica a obesidade e a pré-obesidade?
A obesidade e a pré-obesidade são avaliadas pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Este índice mede a corpulência, que se determina dividindo o peso (quilogramas) pela altura (metros), elevada ao quadrado.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, considera-se que há excesso de peso quando o IMC é igual ou superior a 25 e que há obesidade quando o IMC é igual ou superior a 30.
Índice de Massa Corporal
IMC > 18 < 25 Kg/m2
Normal
IMC > 25 < 30 Kg/m2
Excesso de Peso
IMC > 30 < 35 Kg/m2
Obesidade moderada (grau I)
IMC > 35 < 40 Kg/m2
Obesidade grave (grau II)
IMC > 40 Kg/m2
Obesidade mórbida (grau III)
No entanto, em certos casos, nomeadamente nos atletas, nos indivíduos com edemas e com ascite (hidropisia abdominal), o IMC não é fiável na medição da obesidade, pois não permite distinguir a causa do excesso de peso.
Como se afere a obesidade nas crianças?
O diagnóstico de excesso de peso e de obesidade em função do IMC em crianças e adolescentes não é aplicável com as regras do adulto, devido às características dinâmicas dos processos de crescimento e de maturação que ocorrem durante a idade pediátrica.
Contrariamente ao adulto, em que é possível definir exactamente a pré-obesidade e a obesidade, na criança e no adolescente, com as velocidades de crescimento que registam, em ambos os sexos, uma enorme variabilidade inter e intraindividual, tal não é possível.
Assim, o valor do IMC em idade pediátrica deve ser percentilado e tem como base tabelas de referência:
Valores de IMC iguais ou superiores ao percentil 85 e inferiores ao percentil 95 permitem fazer o diagnóstico da pré-obesidade;
Valores de IMC iguais ou superiores ao percentil 95 permitem fazer o diagnóstico da obesidade.
Consulte
Informações Úteis>Distúrbios Alimentares" href="http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/disturbios+alimentares/comosetrataaobesidade.htm" target=_parent>Como se trata a obesidade?
Como se determina ou diagnostica a obesidade e a pré-obesidade?
A obesidade e a pré-obesidade são avaliadas pelo Índice de Massa Corporal (IMC). Este índice mede a corpulência, que se determina dividindo o peso (quilogramas) pela altura (metros), elevada ao quadrado.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, considera-se que há excesso de peso quando o IMC é igual ou superior a 25 e que há obesidade quando o IMC é igual ou superior a 30.
Índice de Massa Corporal
IMC > 18 < 25 Kg/m2
Normal
IMC > 25 < 30 Kg/m2
Excesso de Peso
IMC > 30 < 35 Kg/m2
Obesidade moderada (grau I)
IMC > 35 < 40 Kg/m2
Obesidade grave (grau II)
IMC > 40 Kg/m2
Obesidade mórbida (grau III)
No entanto, em certos casos, nomeadamente nos atletas, nos indivíduos com edemas e com ascite (hidropisia abdominal), o IMC não é fiável na medição da obesidade, pois não permite distinguir a causa do excesso de peso.
Como se afere a obesidade nas crianças?
O diagnóstico de excesso de peso e de obesidade em função do IMC em crianças e adolescentes não é aplicável com as regras do adulto, devido às características dinâmicas dos processos de crescimento e de maturação que ocorrem durante a idade pediátrica.
Contrariamente ao adulto, em que é possível definir exactamente a pré-obesidade e a obesidade, na criança e no adolescente, com as velocidades de crescimento que registam, em ambos os sexos, uma enorme variabilidade inter e intraindividual, tal não é possível.
Assim, o valor do IMC em idade pediátrica deve ser percentilado e tem como base tabelas de referência:
Valores de IMC iguais ou superiores ao percentil 85 e inferiores ao percentil 95 permitem fazer o diagnóstico da pré-obesidade;
Valores de IMC iguais ou superiores ao percentil 95 permitem fazer o diagnóstico da obesidade.
Consulte
Informações Úteis>Distúrbios Alimentares" href="http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/informacoes+uteis/disturbios+alimentares/comosetrataaobesidade.htm" target=_parent>Como se trata a obesidade?
Nova Roda dos Alimentos

Conheça o que mudou na Roda dos Alimentos e aprenda a comer de uma forma mais variada, equilibrada e completa..
A Roda dos Alimentos é um instrumento de educação alimentar destinado à população em geral. Esta representação gráfica foi concebida para orientar as escolhas e combinações alimentares que devem fazer parte de um dia alimentar saudável.
Utilizada desde 1977, como parte da Campanha de Educação Alimentar “Saber comer é saber viver”, a Roda dos Alimentos sofreu recentemente uma reestruturação, motivada pela evolução dos conhecimentos científicos e pelas alterações nos hábitos alimentares portugueses.
Mantendo o formato circular original, associado ao prato vulgarmente utilizado às refeições, a nova versão subdivide alguns dos anteriores grupos e estabelece porções diárias equivalentes, para além de incluir a água no centro desta nova representação gráfica.
A nova Roda dos Alimentos é composta por sete grupos, com funções e características nutricionais específicas:
Cereais e derivados, tubérculos – 28%
Hortícolas – 23%
Fruta – 20%
Lacticínios – 18%
Carne, pescado e ovos – 5%
Leguminosas – 4%
Gorduras e óleos – 2%
Dentro de cada divisão estão reunidos alimentos nutricionalmente semelhantes entre si, para que possam ser regularmente substituídos, assegurando a variedade nutricional e alimentar.
No site da Direcção-Geral da Saúde estão disponíveis mais informações sobre a roda dos alimentos e outras informações sobre alimentação, tais como: as recomendações nutricionais e alimentares para a população portuguesa, princípios para uma alimentação saudável, como diminuir o consumo de gordura, açúcar e sal, e como aumentar o consumo de hortaliças, legumes e frutos.
Alimentação saudável na infância
O papel dos jardins-de-infância nos hábitos alimentares das crianças e a prevenção através da alimentação.
A Direcção-Geral da Saúde disponibiliza o "Manual para uma Alimentação Saudável em Jardins de Infância". Destina-se aos educadores de infância e ao pessoal directamente envolvido na preparação e fornecimento de alimentação às crianças.Este manual contém informação básica sobre alimentação saudável da criança em idade pré-escolar, designadamente:
Importância da educação alimentar e seus objectivos;
Alimentação e nutrição;
Grupos dos alimentos;
Necessidades nutricionais da criança em idade pré-escolar;
Distribuição das refeições;
Regras de higiene na preparação das refeições.
Para além de uma necessidade fundamental, a alimentação é um dos factores do ambiente que mais afectam a saúde. Já não basta ter acesso a bens alimentares. É necessário "saber comer" - saber escolher os alimentos de forma e em quantidades adequadas às necessidades diárias, ao longo de diferentes fases da vida.Se, por um lado, muitos dos nossos hábitos alimentares são condicionados desde os primeiros anos de vida, por outro, uma alimentação saudável durante a infância é essencial para um normal desenvolvimento e crescimento, bem como na prevenção de problemas de saúde ligados à alimentação.O papel da família na alimentação e na educação alimentar das crianças e jovens é inquestionável, mas a escola, e em especial o jardim-de-infância, assume uma particular importância. Pode consultar o "Manual para uma Alimentação
Direcção-Geral da Saúde - http://www.dgs.pt/
A Direcção-Geral da Saúde disponibiliza o "Manual para uma Alimentação Saudável em Jardins de Infância". Destina-se aos educadores de infância e ao pessoal directamente envolvido na preparação e fornecimento de alimentação às crianças.Este manual contém informação básica sobre alimentação saudável da criança em idade pré-escolar, designadamente:
Importância da educação alimentar e seus objectivos;
Alimentação e nutrição;
Grupos dos alimentos;
Necessidades nutricionais da criança em idade pré-escolar;
Distribuição das refeições;
Regras de higiene na preparação das refeições.
Para além de uma necessidade fundamental, a alimentação é um dos factores do ambiente que mais afectam a saúde. Já não basta ter acesso a bens alimentares. É necessário "saber comer" - saber escolher os alimentos de forma e em quantidades adequadas às necessidades diárias, ao longo de diferentes fases da vida.Se, por um lado, muitos dos nossos hábitos alimentares são condicionados desde os primeiros anos de vida, por outro, uma alimentação saudável durante a infância é essencial para um normal desenvolvimento e crescimento, bem como na prevenção de problemas de saúde ligados à alimentação.O papel da família na alimentação e na educação alimentar das crianças e jovens é inquestionável, mas a escola, e em especial o jardim-de-infância, assume uma particular importância. Pode consultar o "Manual para uma Alimentação
Direcção-Geral da Saúde - http://www.dgs.pt/
Estilo de vida saudável
Um estilo de vida saudável inclui comportamentos de prevenção de doenças. Devemos ter cuidado com a alimentação, controlar o peso, praticar actividade fisica regular, reservar tempo para o lazer e privarmo-nos de substâncias nocivas ao organismo.
Um "bom" estilo de vida deve ser adoptado o mais possível- quanto mais jovem melhor. Bons hàbitos devem ser mantidos durante a vida adulta e na idade madura.
adaptado de : Http://mccandrade.no.sapo.pt/estsaudavel4.htm
Um "bom" estilo de vida deve ser adoptado o mais possível- quanto mais jovem melhor. Bons hàbitos devem ser mantidos durante a vida adulta e na idade madura.
adaptado de : Http://mccandrade.no.sapo.pt/estsaudavel4.htm
sábado, 14 de novembro de 2009
Tomates recheados com frutas
Ingredientes para 4 pessoas
250 gramas de sorvete de creme perfumado com hortelã fresca
500 ml de sumo de laranja
8 tomstes maduros
20g de pistachos
20g de pinolis
20g de uvas
30g sumo de pera
30g polpa de pessego
30g polpa de maçã
30g de abacaxi
20g de açúcar mascavado
5g de hortelã fresca
1 limão
Modo de preparação
faça um corte em forma de cruz na casac do tomate e mergulhe-os em agua a ferver por alguns segundos, retireos com a espumadeira, passeos por agua gelada, retire a pele e limpe-os por dentro depois de ter retirado da base uma rodela de polpa que deve ser guardada.
Corte todas as frutas frescas e secas em pedaços pequenos e coloqueos numa frigideira ao lume regue-os com sumo de limão.
Junte açúcar e salteie tudo durante alguns minutos. Retire a frigideira do lume e acrescente a hortelã fresca depois de lavada e picada.
Disponha os tomates numa travessa de ir ao forno, recheios com as frutas e tempereos com a polpa de tomate que ficou do pirncipio. Junte o sumo de laranja e asse os tomates no forno a 180 DC cerca de 90 minutos. A cada 5 minutos, retire a travessa do forno e regue os tomates com o liquido do cozimento formado na assadeira.
Se os tomates começarem a desfazer-se, baixe a temperatura do forno. Ao fim do cozimento, o liquido da assadeira deverá estar com consistência de uma calda.
Sirva os tomates mornos, regados com a calda e uma bolinha de sorvete de creme perfumado com hortelã fresca, decorando-o a gosto.
250 gramas de sorvete de creme perfumado com hortelã fresca
500 ml de sumo de laranja
8 tomstes maduros
20g de pistachos
20g de pinolis
20g de uvas
30g sumo de pera
30g polpa de pessego
30g polpa de maçã
30g de abacaxi
20g de açúcar mascavado
5g de hortelã fresca
1 limão
Modo de preparação
faça um corte em forma de cruz na casac do tomate e mergulhe-os em agua a ferver por alguns segundos, retireos com a espumadeira, passeos por agua gelada, retire a pele e limpe-os por dentro depois de ter retirado da base uma rodela de polpa que deve ser guardada.
Corte todas as frutas frescas e secas em pedaços pequenos e coloqueos numa frigideira ao lume regue-os com sumo de limão.
Junte açúcar e salteie tudo durante alguns minutos. Retire a frigideira do lume e acrescente a hortelã fresca depois de lavada e picada.
Disponha os tomates numa travessa de ir ao forno, recheios com as frutas e tempereos com a polpa de tomate que ficou do pirncipio. Junte o sumo de laranja e asse os tomates no forno a 180 DC cerca de 90 minutos. A cada 5 minutos, retire a travessa do forno e regue os tomates com o liquido do cozimento formado na assadeira.
Se os tomates começarem a desfazer-se, baixe a temperatura do forno. Ao fim do cozimento, o liquido da assadeira deverá estar com consistência de uma calda.
Sirva os tomates mornos, regados com a calda e uma bolinha de sorvete de creme perfumado com hortelã fresca, decorando-o a gosto.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
O valor da Fruta
Sempre gostei de comer fruta da época, pois segundo os mais antigos é sempre a melhor e a que mais se deve comer pois não é refrigerada.
Ter cuidado em escolher a mais fresca e a que leva poucos pesticidas, pois estes são prejudiciais á saúde.
Ter cuidado em escolher a mais fresca e a que leva poucos pesticidas, pois estes são prejudiciais á saúde.
Sempre que falamos de saúde, temos muito que escrever, por isso devemos estar sempre prontos para receber indicações, daqueles que estão dentro do assunto e prontos para dar uma ajuda.
Temos então que escolher um tema que pode ser, por exemplo SIDA flagelo que graça pelo mundo fora e que até esta data não tem remédio conhecido que seja aplicável a todos os que estão a sofrer dessa maleita.
Dias saudáveis do ano
Se o teu dia começa cedo e fazes muito esforço deves tomar um bom pequeno almoço, pois é neceçario para que o teu organismo tenha resistência suficiente durante muitas horas.
Por isso terás que ter em conta qual o tipo de refeição e as calorias que vais gastar durante a manhã.
Deves então saber se será sandes com fiambre e manteiga ou fruta e sandes ou ainda uma peça de fruta ou duas e sandes com fiambre ovo e tomate.
Por isso terás que ter em conta qual o tipo de refeição e as calorias que vais gastar durante a manhã.
Deves então saber se será sandes com fiambre e manteiga ou fruta e sandes ou ainda uma peça de fruta ou duas e sandes com fiambre ovo e tomate.
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